Morre, aos 75 anos, o jornalista e escritor argentino Tomás Eloy Martínez
Martínez nasceu em 1934, na cidade de San Miguel de Tucumán, colaborava como colunista nos jornais "El País", "La Nácion" e "New York Times". Em 2009, ele recebeu o prêmio Ortega y Gasset de jornalismo.
Martínez foi o principal autor de romances políticos da Argentina. Perón e Evita ganharam projeção dramática e tratamento ficcional, tendo a verdade histórica como ingrediente essencial dos livros "Romance de Perón" e "Santa Evita".
O escritor argentino Tomas Eloy Martinez morreu neste domingo, aos 75 anos
Exilado durante todo o período militar argentino (1976-1983) em decorrência da perseguição de um grupo de extrema direita, ele viveu na Europa e na Venezuela.
O último livro de Martinéz lançado no Brasil foi o romance "Purgatório", que retrata a personagem que busca o amante desaparecido por 30 anos e o reencontra sem que tenha envelhecido.
Martínez nasceu em 1934, na cidade de San Miguel de Tucumán, colaborava como colunista nos jornais "El País", "La Nácion" e "New York Times". Em 2009, ele recebeu o prêmio Ortega y Gasset de jornalismo.
Martínez foi o principal autor de romances políticos da Argentina. Perón e Evita ganharam projeção dramática e tratamento ficcional, tendo a verdade histórica como ingrediente essencial dos livros "Romance de Perón" e "Santa Evita".
O escritor argentino Tomas Eloy Martinez morreu neste domingo, aos 75 anos
Exilado durante todo o período militar argentino (1976-1983) em decorrência da perseguição de um grupo de extrema direita, ele viveu na Europa e na Venezuela.
O último livro de Martinéz lançado no Brasil foi o romance "Purgatório", que retrata a personagem que busca o amante desaparecido por 30 anos e o reencontra sem que tenha envelhecido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário